quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A promessa

Prometeu que quando começasse a se afogar no mar de ilusões, de possibilidades impossíveis, abriria os olhos no escuro para tentar encontrar algum feixe de luz, por mais diminuto que fosse. Por mais que o outro eu racional mostrasse a verdade ampliada da sua realidade, insistia em divagar naquele oceano escuro, onde a fantasia só era vista por seus olhos nus.

Nenhum comentário:

Postar um comentário